Após o 1o R.I.S.C.O., um grupo homônimo foi formado para seguir produzindo e pesquisando dentro de um caldo que inclui captação de som direto, live electronics, sintetizadores analógicos, pesquisa em computação musical, luteria digital, VJing e dança expandida. Destacam-se: Apresentação no Festival Internacional Strangloscope 2017 - Museu da Imagem e do Som (MIS-SC), Centro Integrado de Cultura (CIC) - Florianópolis, SC. Concerto no Teatro Azambuja (Brusque-SC), selecionado pelo edital Estação Cultural 2018, da Fundação Catarinense de Cultura. Performance Yllu - 2017 e 2018. O Sítio Arte Educação E Tecnologia. Florianópolis-SC.
“Yllu representa em uma de suas formas a música que produzem as pequenas asas em vôo … Essa voz tem semelhança a outra mais importante: Illa dá nome a certa espécie de luz e aos monstros que nasceram feridos pelos raios lunares. Illa é um menino de duas cabeças ou um bezerro que nasce decapitado; ou um penhasco gigante, todo negro e lúcido, cuja superfície aparecera cruzada por uma veia larga de rocha branca, de opaca luz; é também uma plantação onde as fileiras de milho se entrecruzam ou formam redemoinhos; são illas os touros míticos que habitam o fundo dos lagos solitários, das altas lagoas rodeadas de totora, povoadas por patos negros. Todos os illas causam o bem ou o mal, mas sempre em grau sumo. Tocar um illa e morrer ou alcançar a ressurreição é possível. Essa voz illa tem algum parentesco fonético e uma comunhão interna de sentido com a terminação Yllu”
- José Maria Arguedas, In. Los Ríos Profundos